terça-feira, 12 de abril de 2011
Feira de Troca!
Galerecs, baseando-se na perspectiva de troca e cooperação, nosso encontro vai ter uma feira nesse sentido!
Portanto, tragam aquilo que está guardado há anos na gaveta ou encostado na prateleira. Todo dia acordamos pensando em usar aquela peça e dormimos sem ter usado. É mentira? Ou mesmo coisas que usamos, mas que poderiam trocar de dona/o.
Exercitemos o desapego, outras pessoas podem fazer melhor proveito!
Abaixo o capital, vamos à troca!
PS: programação atualizada!
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é, mas temos que levar objetos materiais? ou o objeto da troca pode ser não material: tipo um beijo por um sapato? ou até mesmo símbolo por símbolo: uma poesia por uma massagem?
ResponderExcluirbem. acho que deveríamos analisar a questão mais de perto. quando estabelecemos apenas as trocas materiais vários comportamentos capitalísticos surgem, como por exemplo, comensurar os valores de uso de cada objeto para saber se aquele vale tanto quanto o seu, logo, se a troca é válida. quando fazemos isso estamos reproduzindo a lógica mercantil, isso por que fazemos exatamente o que faz a mercadoria: comensurar o incomensurável, objetivar o subjetivo, criar, por fim, o valor, julgando que o objeto é capaz de possuir virtudes intrínsecas que são muitas vezes valores simbólicos construídos pelo próprio capital. aquele vestido valiosíssimo ou aquela berma da cyclone.
enfim,,, fiquei cansadx de pensar... paro por aqui.
valeu, berna!
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